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Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
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Direitos Humanos e Cidadania
Força Sindical-RS participa da Campanha Mundial pelo Trabalho Decente
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
Direitos Humanos e Cidadania
No dia que marca a luta pelo Trabalho Decente, data que sintetiza a luta a batalha para que todos tenham direito a realizar seu trabalho em condições dignas com liberdade e segurança, a Força Sindical-RS participou da mobilização mundial proposta pela CSI – Confederação Sindical Internacional, pelo Trabalho Decente e Desenvolvimento.
O ato ocorreu nesta quarta-feira (7) em Porto Alegre e contou com a participação de dirigentes que representam diversas categorias de trabalhadores no Estado. O Presidente em exercício da Central, Marcelo Furtado, destacou que, embora o momento seja de crise, a busca pela dignidade e trabalho decente para os trabalhadores é constante.
O Presidente do Sindec-POA, também Secretário Nacional de Relações Internacionais da Força Sindical, Nilton Neco, ressaltou que é dever das entidades promover a luta pelos direitos de seus representados.
“Somente com o sindicato na rua e o fortalecimento da nossa organização é que vamos conseguir não só manter os direitos, como também avançar cada vez mais nas conquistas”, disse Neco.
A Presidente do Sindicato dos Municipários de Viamão, Izabel Garcia, se manifestou reforçando a busca pela igualdade entre os trabalhadores. Para a dirigente, as mulheres ainda precisam ocupar mais espaços nos postos de trabalho.
A Campanha pelo Trabalho Decente, tem como lema “Justiça para os trabalhadores, justiça climática” coloca em destaque o debate sobre o projeto de desenvolvimento defendido pela CSI, que é inclusivo, com trabalho decente, garantia de direitos e redistribuição de renda, em contraposição ao trágico receituário aplicado nos países centrais. Além de recessivo e de alavancar a miséria e o desemprego, o modelo adotado por boa parte dos governos da Europa e dos EUA tem impactos extremamente negativos para o meio ambiente, pois coloca sempre em primeiro lugar o grande capital, que depreda, degrada e contamina.