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Veja fotos do Lançamento do 1º de Maio Unitário Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:

  • Central Única dos Trabalhadores (CUT);
  • Força Sindical;
  • União Geral dos Trabalhadores (UGT);
  • Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB);
  • Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST);
  • Central de Sindicatos do Brasil (CSB);
  • Intersindical – Central da Classe Trabalhadora e
  • Pública – Central do Servidor
Este ano, o lema do 1º de Maio Unificado será “Por um Brasil mais Justo” e vai destacar emprego decente; correção da tabela do Imposto de Renda, juros mais baixos, aposentadoria digna, salário igual para trabalho igual e valorização do serviço público.

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40 mil trabalhadores da Força Sindical/PR paralisam as atividades, amanhã (28), em protesto contra demissões arbitrárias

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Força

40 mil trabalhadores da Força Sindical/PR paralisam as atividades, amanhã (28), em protesto contra demissões arbitrárias

Manifestações fazem parte do Dia Nacional de Lutas em Defesa dos Direitos e dos Empregos, organizado pelas centrais sindicais em todo o país. Além das mobilizações nas fábricas, acontecerá também um grande ato público, às 10h,  na Praça Santos Andrade, em frente ao INSS
 
Mais de 40 mil trabalhadores da Força Sindical do Paraná vão paralisar as atividades amanhã (28) para protestar contra demissões arbitrárias e contra as Medidas Provisórias  664 e 665, promulgadas pelo governo no final de 2014, e que limitam ou cortam direitos trabalhistas e previdenciários dos trabalhadores.   As mobilizações  fazem parte do “Dia Nacional de Lutas em Defesa dos Direitos e dos Empregos”, ato organizado pelas centrais sindicais e  que acontecerá  em todo o Brasil.

Em Curitiba e Região Metropolitana, os trabalhadores farão protestos e paralisações desde a madrugada em várias fábricas como Bosch, CNH, Volvo, WHB, Perfecta, Seccional, Aker Solutions, Maflow, Hass do Brasil (CIC), Volkswagen e Renault (São José dos Pinhais); Brafer (Araucária) entre outras. Às 10h, os trabalhadores se dirigem para um grande ato de protesto junto com as outras centrais sindicais na Praça Santos Andrade,  em frente ao prédio do INSS.  Centenas de trabalhadores  de Londrina, Maringá, Cascavel e Foz do Iguaçu também virão para a capital para engrossar os protestos.

Manutenção dos empregos
A principal reivindicação dos manifestantes é uma posição mais firme dos governos, tanto federal, como estadual, em relação à responsabilidade das empresas que recebem incentivos e benefícios fiscais e tributários, mas não se comprometem com a manutenção dos empregos. Somente no setor metalúrgico da Grande Curitiba, cerca de 1.300 trabalhadores foram dispensados no ano passado. Essa conta só não foi maior porque, quando a Volvo quis dispensar cerca de 300 trabalhadores no final de 2014, o Sindicato interveio e, após paralisação de um dia, a empresa voltou atrás. No começo de 2015, a fábrica de colheitadeiras e tratores da New Holland, localizada na Cidade Industrial de Curitiba (CIC), dispensou 270 trabalhadores.

Enquanto isso, segundo dados do próprio governo federal e do Dieese, a soma das reduções do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para automóveis, produtos linha branca e cinza mais a desoneração com a folha de pagamento, chegou a R$ 236,3 bilhões,  montante concedido às empresas nos últimos cinco anos, em forma de isenção e benefícios fiscais. Neste bolo, somente as montadoras receberam cerca de R$ 55 bilhões.  Segundo dados do Banco Central de 2009 à 2014, as montadoras enviaram ao exterior como remessas de lucros quase a mesma quantia, cerca de R$ 49,9 bilhões.

Além de pressionar o governo federal para que cobre uma contrapartida das empresas detentoras de incentivos com dinheiro público, os manifestantes também exigem a mesma posição do governo do Paraná, para que seja cumprido a lei estadual 16.192/2009, que determina que empresas que recebem benefícios fiscais devem manter o nível de emprego estável. Para os sindicalistas existem várias alternativas antes da pura e simples demissão dos trabalhadores. Entre elas estão as férias coletivas e o layoff (suspensão do contrato de trabalho), recurso usado ano passado, por sugestão do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba, pela fábrica da Volkswagen, de São José dos Pinhais (PR), e que impediu a demissão de cerca 1.200 trabalhadores.

 “Uma empresa que recebe dinheiro público não pode simplesmente demitir quando dá na telha. Existem diversos recursos disponíveis antes de se chegar ao extremo da demissão e eles devem ser usados, principalmente por quem está recebendo bilhões dos cofres públicos. É essa responsabilidade que vamos cobrar dos governos e das empresas”, diz o presidente da Força Sindical do Paraná, Sérgio Butka.
 
Revogação das MPs que cortam direitos
Os trabalhadores também vão às ruas para protestar contra as medidas provisórias 664 e 665, promulgadas pelo governo federal no final do ano passado. As medidas limitam e cortam o acesso dos trabalhadores a direitos históricos como o seguro desemprego, abono salarial, auxílio-doença, pensão por morte e o seguro defeso (concedido aos pescadores artesanais durante o período de proibição da pesca).  

A Força Sindical do Paraná reconhece a necessidade de mais transparência e maior controle na previdência, porém, considera um erro do governo querer corrigir as distorções cortando direitos dos trabalhadores e penalizando a parte mais vulnerável do estrato social.

“Enquanto as multinacionais recebem bilhões dos cofres públicos sem oferecerem nada em troca, como redução dos preços ou manutenção dos empregos, os trabalhadores tem seus direitos cortados para pagar a conta. É por isso que dia 28, vamos para a rua exigir mais respeito e responsabilidade com os trabalhadores”, conclui Butka.

Fonte: Agência Confraria

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