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Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
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Cem mil “invadem” a Capital Federal para protestar contra as reformas
quarta-feira, 24 de maio de 2017
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O protesto está sendo realizado nesta quarta-feira (24) contra as reformas do Governo Federal que causam prejuízos e sacrificam às classes trabalhadoras de todo o país.
A Marcha das Centrais Sindicais reúne mais de cem mil trabalhadores e lideranças de todo o país. A manifestação cobra total paralisação na tramitação das reformas da Previdência e Trabalhista que causam enormes sacrifícios às categorias profissionais.
As reformas significam “insuportável volume de prejuízos” por isso “não podem ser aprovadas”, entende o presidente da FETIAESC Miguel Padilha. “É uma desumanidade o que querem fazer com aqueles que produziram e com os que continuam trabalhando para fazer o país crescer”, acrescenta o presidente da Força Sindical de Santa Catarina, Osvaldo Olavio Mafra.
Pela manhã os manifestantes promoveram caminhada, contrações na Esplanada dos Ministérios e Congresso Nacional. Brasília está sitiada pelas caravanas de trabalhadores de todos os Estados. O protesto tende a dar resultados positivos. O Governo “está sentindo a força dos trabalhadores e suas representações”, expôs Padilha. Isso terá “muitos reflexos”, crê. O objetivo maior, transformado em prioridade, é derrubar os projetos do governo e daqueles que estão a serviço do capitalismo trocando voto por cargos nas repartições públicas, leiloados pelo governo.
O País vive “total e absoluta instabilidade”, disse o dirigente sindical, para acrescentar que esta “é a pior crise econômica e politica” já registrada na história da nação. Opina não ser mais possível suportar a situação. “Ou o governo resolve o problema ou entrega o comando a quem venha a fazer isso”. Argumenta que uma saída precisa ser encontrada “antes que seja tarde demais”.