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Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
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Força Sindical e demais centrais fazem ato contra juros altos
quinta-feira, 3 de setembro de 2015
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As centrais sindicais (Força Sindical, UGT, CGTB e Nova Central) junto com o movimento estudantil (UGES e UMESPA) realizaram nesta terça-feira (dia 1º) um ato em frente ao Banco Central contra os juros altos e os ajustes econômicos do governo estadual e federal.
As entidades sindicais entendem que é necessário cobrar uma melhor redistribuição dos recursos em favor do povo e não do sistema financeiro. O outro caminho, o do arrocho, da diminuição da máquina pública, das privatizações, só leva o Estado ao precipício.
O presidente em exercício, Marcelo Furtado, enfatiza as penalidades que todos os trabalhadores sofrem com os ajustes econômicos e a retirada de direitos. "Quando a crise chega a primeira coisa que fazem é aumentar os impostos. Os trabalhadores não aguentam mais isso!". Diversas categorias de trabalhadores, cujas entidades representativas são filiadas à central, participaram do ato, entre eles: comerciários, rodoviários, aposentados e metalúrgicos.
O grupo seguiu em caminhada até a Assembleia para entrega do documento oficial com propostas referentes às medidas tomadas ou anunciadas pelo governador do Estado na tentativa de sanar as dificuldades vivenciadas pelo Rio Grande do Sul. O presidente da Casa, Edson Brum, recebeu os dirigentes sindicais e do movimento estudantil.
Segundo Brum, os governadores que também administraram o Rio Grande do Sul são culpados pela atual crise do Estado, já que não houve organização previdenciária.
“Nosso Estado tem dois grandes problemas atualmente. Um é a falta de previsão previdenciária e o outro é a agiotagem. Nenhum dos antigos governos se preocupou com esse aumento da expectativa de vida e agora não fecha as contas”, destacou.
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