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Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
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Imprensa
Economia brasileira fica estagnada em 2014, com alta de apenas 0,1%, diz IBGE
sexta-feira, 27 de março de 2015
Imprensa
No quarto trimestre, PIB do país registrou alta de 0,3%. Dados foram calculados com nova metodologia
A economia brasileira ficou estagnada em 2014, com alta de apenas 0,1% em 2014, informou o IBGE nesta sexta-feira. No quarto trimestre do ano passado, houve alta 0,3% na atividade, na comparação com os três meses anteriores. Com esse resultado, o Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços produzidos) do país ficou em R$ 5,521 trilhões.
Frente ao quarto trimestre do ano passado, a economia teve retração de 0,2%.
A mediana das projeções do mercado financeiro era de estabilidade da economia em 2014, segundo a pesquisa Focus, do Banco Central. A própria autoridade monetária previa retração de 0,1%, segundo relatório de inflação, divulgado na quinta-feira. Para 2015, a projeção do BC é de resultado negativo de 0,5%, queda menos intensa que a prevista por analistas, que esperam recuo de 0,83%.
Os dados do PIB divulgados nesta sexta foram calculados pela nova metodologia do IBGE. A revisão vinha sendo realizada há três anos para atender melhor a normas internacionais e tornar o PIB brasileiro mais comparável aos de outros países. Entre as principais alterações está a que muda o conceito de investimentos. Agora, passam a engordar este indicador os gastos com pesquisa e desenvolvimento, anteriormente identificados como despesas, o que influenciava a conta final para baixo.
Há duas semanas, já com base no novo método, o IBGE revisou para cima os resultados do PIB de 2000 a 2011. Os novos cálculos mostraram números maiores que os anteriormente estimados, principalmente em 2011, quando o crescimento passou de 2,7% para 3,9%. Na ocasião, especialistas estimaram que os novos números evitariam uma recessão da economia em 2014.