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Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
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Em São Paulo, Força Sindical diz que ato deste domingo é ‘esquenta’ para quarta-feira
segunda-feira, 22 de maio de 2017
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"Vão ser 100 mil pessoas de diferentes centrais sindicais, só a Força vai levar 20 mil pessoas de diversos locais do país. A chuva atrapalhou um pouco o protesto, mas os trabalhadores estão se preparando para ir a Brasília", diz o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves.
Segundo Gonçalves, os áudios que envolvem o presidente Michel Temer mostraram que é necessário ampliar a pauta dos protestos.
"Nós decidimos vir para a Paulista na sexta-feira porque agora é preciso pensar numa solução democrática para unir o país. Os trabalhadores querem saber o que está acontecendo no 'andar de cima'. Por que essa gente que apoiava o governo e o [senador] Aécio Neves soltou esses áudios?"
Boulos
Guilherme Boulos, líder do movimento MTST, também participou de ato na avenida Paulista. Para ele, as pautas da mobilização deste domingo (21) são a saída do presidente Michel Temer e a convocação de eleições diretas gerais. "O governo Temer perdeu qualquer condição política de se manter no poder", disse.
Sobre a saída para a atual crise polícia, Boulos afirmou que será necessária uma transformação radical do sistema político atual. Ele também rechaçou a possibilidade de eleições indiretas, afirmando que o congresso atual não tem legitimidade para escolher um próximo presidente.