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Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
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Manifestantes protestam contra reforma no dia marcado para debates
quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018
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O ato público também marcou o início da campanha salarial dos servidores do Estado, que afirmam estar com os salários congelados a três anos. Durante a programação, que terminou em São Brás, os manifestantes pediram a saída de Temer da Presidência da República. A concentração ocorreu em frente à Secretaria do Estado de Administração (Sead), na travessa do Chaco, bairro do Marco. De lá, eles seguiram, em caminhada, a partir das 10h15, até a praça Floriano Peixoto, em São Brás. Policiais militares, que não divulgaram estatística sobre a quantidade de manifestantes, acompanharam o ato de perto. Não houve incidentes.
Os servidores estaduais entregaram sua pauta de reivindicação na Sead. São novo itens. Representados por suas entidades sindicais, os trabalhadores querem reajuste salarial linear de 30% para todos os servidores públicos, a partir de 1º de abril deste ano. Incorporação do abono ao salário do servidor de nível médio, reposição salarial para os servidores de nível superior referente à inflação acumulada desde 2013 e auxílio-alimentação de R$ 1.115,00 para todos os servidores públicos da administração direta e indireta.
Coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp), Mateus Ferreira afirmou que a proposta do Temer é extremamente danosa.
O presidente da Força Sindical-PA, Ivo Borges classificou a reforma de “famigerada”. Segundo ele, a intervenção federal no Rio de Janeiro “é para desviar a atenção do povo.
Presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) do Pará, Euci Ana da Costa disse que o governo inicia o ano desgastado. “ Está camuflado (a votação), chamado intervenção federal no Rio de Janeiro. Mas o Rio de Janeiro também é aqui”, afirmou.
Em São Paulo, manifestantes caminham pela Avenida Paulista. Em Belém, trabalhadores também protestam contra mudanças na Previdência.