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Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP. O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas. O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
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Mulher
Secretaria da Mulher da Força São Paulo define ações do Março Mulher
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
Mulher
Na próxima segunda-feira, dia 19, será realizada nova reunião da Força São Paulo para deliberar as datas das ações do Março Mulher.
A decisão foi tomada na reunião do dia 8feita para debater o calendário 2018. O objetivo do encontro era coletar sugestões e fazer um planejamento de como as atividades serão executadas, haja vista que o movimento sindical não conta mais com o custeio e 2018 será um ano curto, com Copa do Mundo e Eleições.
“Nosso intuito é fazer um planejamento para realizar um bom trabalho com o que temos. Não podemos ficar parados diante de tantos avanços contra os direitos dos trabalhadores”, disse Laura de Fátima, secretária da Mulher da Força São Paulo, referindo-se a reforma da Previdência que está sendo articulada pelo governo desde o ano passado.
A proposta de modificar as aposentadorias, cuja votação está prevista para o dia 28, foi uma das pautas do encontro, inclusive será um dos motes da campanha do Março Mulher, realizada todos os anos pela central.
“A ideia”, afirmou Maria Auxiliadora, secretária da Mulher da Força Nacional, “é fazer um material unificado que reforce o impacto negativo que a reforma previdenciária causará na vida dos trabalhadores, principalmente na da trabalhadora, que começa a trabalhar cedo, sofre com tripla jornada, tem os menores rendimentos e não vai conseguir se aposentar”.
Outro assunto que será abordado no informativo é a reforma trabalhista, aprovada no fim do ano passado. Com a mudança, mais de 100 pontos da CLT foram modificados, deixando o trabalhador fragilizado, ao permitir modelo de contratação e forma de remuneração precarizada.