Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP.
O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas.
O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
Central Única dos Trabalhadores (CUT);
Força Sindical;
União Geral dos Trabalhadores (UGT);
Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB);
Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST);
Central de Sindicatos do Brasil (CSB);
Intersindical – Central da Classe Trabalhadora e
Pública – Central do Servidor
Este ano, o lema do 1º de Maio Unificado será “Por um Brasil mais Justo” e vai destacar emprego decente; correção da tabela do Imposto de Renda, juros mais baixos, aposentadoria digna, salário igual para trabalho igual e valorização do serviço público.
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Relações Internacionais
Nota oficial da Força Sindical sobre greve geral na Argentina
Nota oficial da Força Sindical sobre greve geral na Argentina
A Força Sindical manifesta total apoio e solidariedade aos(às) trabalhadores(as), ao movimento sindical e ao povo argentino nesta importante greve geral contra a política econômica, contra as reformas que retiram direitos e contra o ataque ao movimento sindical promovido pelo governo do presidente Macri.
É importante destacar que a política do governo do presidente Macri na Argentina não é mera coincidência ou um caso isolado, mas sim um grande movimento promovido pela maioria da classe empresarial e corporações financeiras internacionais que investem pesadamente na aprovação de reformas que tiram direitos, precarizam o trabalho, enfraquecem e buscam aniquilar o movimento sindical, e aprofundam a crise, ampliando ainda mais as desigualdades sociais em nível global.
No Brasil não tem sido diferente! Hoje os(as) trabalhadores(as) e o povo brasileiro foram profundamente penalizados com a reforma trabalhista, e o movimento sindical tenta sobreviver ao maior ataque da história conduzido por setores empresariais e o atual governo.
O sucesso da greve geral organizada pelo sindicalismo argentino demonstra claramente a insatisfação e o repúdio do povo argentino às medidas impopulares daquele governo, e inspiram uma vez mais a nós, brasileiros, a continuar nossa luta para reverter os retrocessos da reforma trabalhista e interromper o curso desta política interferindo claramente no processo eleitoral, elegendo um novo presidente comprometido de fato com os(as) trabalhadores(as) e o povo brasileiro.
Parabéns à CGT-AR, e às demais centrais sindicais argentinas, pela coragem e pela luta em defesa dos(as) trabalhadores(as) e do povo argentino.
Miguel Torres
Presidente interino da Força Sindical
João Carlos Gonçalves – Juruna
Secretário-geral da Força Sindical
Nilton Souza – Neco
Secretário de Relações Internacionais da Força Sindical