Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP.
O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas.
O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
Central Única dos Trabalhadores (CUT);
Força Sindical;
União Geral dos Trabalhadores (UGT);
Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB);
Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST);
Central de Sindicatos do Brasil (CSB);
Intersindical – Central da Classe Trabalhadora e
Pública – Central do Servidor
Este ano, o lema do 1º de Maio Unificado será “Por um Brasil mais Justo” e vai destacar emprego decente; correção da tabela do Imposto de Renda, juros mais baixos, aposentadoria digna, salário igual para trabalho igual e valorização do serviço público.
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Dieese: salário do frentista não afeta alta dos preços de combustíveis
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quinta-feira, 14 de outubro de 2021
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Dieese: salário do frentista não afeta alta dos preços de combustíveis
A pedido da Federação Nacional dos Frentistas (Fenepospetro) e da Federação dos Frentistas de São Paulo (Fepospetro), o Dieese realizou estudo para medir o peso do salário dos frentistas na composição do valor dos combustíveis. A principal conclusão foi que mesmo com a demissão de todos os frentistas, o impacto na redução do valor pago pelo consumidor final seria inferior a 1,7%.
A equipe do Dieese ressalta, no entanto, que estes números estão superestimados, uma vez que foram utilizados dados do Ministério da Economia e da Agência Nacional do Petróleo, cujos números mais recentes são relativos a 2019. “A escalada de preços dos combustíveis, desde então, sem que os salários dos frentistas tivessem acompanhado tal elevação, certamente reduziu o custo relativo do trabalho na formação do preço final dos combustíveis”, aponta o relatório final do levantamento.
“Solicitamos o estudo diante das várias tentativas de aprovar no Congresso a liberação do autosserviço de combustíveis no país, sempre com a justificativa infundada de que o frentista pesa no preço final pago pelo consumidor. Argumento que ameaça os empregos de quase meio milhão de trabalhadores, mas que agora foi completamente derretido pela pesquisa séria do Dieese. A culpa da gasolina cara não é nossa”, dispara o presidente da Fenepospetro, Eusébio Pinto Neto.