Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP.
O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas.
O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
Central Única dos Trabalhadores (CUT);
Força Sindical;
União Geral dos Trabalhadores (UGT);
Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB);
Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST);
Central de Sindicatos do Brasil (CSB);
Intersindical – Central da Classe Trabalhadora e
Pública – Central do Servidor
Este ano, o lema do 1º de Maio Unificado será “Por um Brasil mais Justo” e vai destacar emprego decente; correção da tabela do Imposto de Renda, juros mais baixos, aposentadoria digna, salário igual para trabalho igual e valorização do serviço público.
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Nota da Força Sindical/PR contra venda da Copel
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quinta-feira, 24 de novembro de 2022
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Nota da Força Sindical/PR contra venda da Copel
A Força Sindical do Paraná em nome dos milhares de Trabalhadores que representa, manifesta seu posicionamento contrário à proposta de privatização da Companhia Paranaense de Energia – Copel – feita pelo Governo do Estado nesta semana. A proposta de abrir mão de uma empresa sólida, lucrativa, socialmente relevante e que tem um papel relevante no desenvolvimento do Paraná, mostra-se como equívoco deliberado do governo Ratinho Junior, que somente vai beneficiar o setor financeiro especulativo. A pressa em querer aprovar a proposta a todo custo, sem uma profunda discussão e debate com a sociedade paranaense, evidencia ainda mais a falta de transparência e permite que o povo paranaense levante dúvidas sobre o comportamento do governo. Quem será favorecido ? qual verdadeiro prejuízo para o povo paranaense ?
TRANSPARÊNCIA JÁ !
Enquanto diversos países do primeiro mundo começam a reestatizar seu setor de energia devido ao fracasso do processo de privatização que só trouxe prejuízos às suas populações, o Paraná prefere ir na contramão da história, entregando seu patrimônio nas mãos do capital especulativo. Estudo do Instituto Holandês Transnacional (TNI) mostra que, entre os anos de 2000 e 2015, foram identificados 235 casos de remunicipalização /reestatização de sistemas de água e esgotos, abrangendo 37 países e um total de mais de 100 milhões de pessoas, devido ao resultado desastroso da privatização, que só aumentou tarifas, não realizou investimentos e sucateou o setor. Não é para menos, ao capital interessa somente o lucro. Não há espaço para o social.
Dessa forma, esperamos que os deputados do Paraná honrem o cargo para o qual foram eleitos, o de defender os interesses da população paranaense, e barrem esse retrocesso. O povo do Paraná não pode ficar refém do capital especulativo.