Na manhã desta terça-feira (16) dezenas de lideranças sindicais fizeram uma panfletagem para iniciar a divulgação da celebração do Dia do Trabalhador – 1º de Maio Unificado das Centrais Sindicais foi realizado, no Largo da Concórdia (Estação de Trem do Brás), em São Paulo SP.
O evento, este ano, será realizado no Estacionamento da NeoQuímica Arena (Itaquerão – estádio do Corinthians), na Zona Leste da capital paulista, a partir das 10 horas.
O 1º de Maio Unitário é organizado pelas centrais sindicais:
Central Única dos Trabalhadores (CUT);
Força Sindical;
União Geral dos Trabalhadores (UGT);
Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB);
Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST);
Central de Sindicatos do Brasil (CSB);
Intersindical – Central da Classe Trabalhadora e
Pública – Central do Servidor
Este ano, o lema do 1º de Maio Unificado será “Por um Brasil mais Justo” e vai destacar emprego decente; correção da tabela do Imposto de Renda, juros mais baixos, aposentadoria digna, salário igual para trabalho igual e valorização do serviço público.
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Santos: Sindest cobra negociação da data-base de fevereiro
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terça-feira, 26 de janeiro de 2021
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Santos: Sindest cobra negociação da data-base de fevereiro
“Paciência tem limite. Exigimos respeito. Queremos que, rapidamente, o prefeito (de Santos, Rogério Santos –PSDB) mande uma resposta e abra as negociações. Esperamos que não aja como o antecessor”.
O desabafo é do presidente do sindicato dos servidores municipais estatutários (Sindest), Fábio Marcelo Pimentel, sobre a campanha salarial dos 12 mil trabalhadores da ativa e 4 mil aposentados.
Em ‘live’ no Facebook e Youtube, na noite de terça-feira (19), o sindicalista disse que mandou ofício ao prefeito com as reivindicações em 5 de janeiro e que já telefonou para cobrar o início das negociações.
Poucas horas antes da ‘live’, ele mandou novo ofício a Rogério. No ar, Fábio lembrou que a categoria não teve reajuste, em 2020, por “descaso e desrespeito” do prefeito Paulo Alexandre Barbosa (PSDB).
O diretor de comunicação do sindicato, Daniel Gomes Araújo, disse na ‘live’ que a qualidade do serviço público depende de um servidor atendido em suas reivindicações básicas.
Passando necessidades
O sindicalista lembrou que o gasto da prefeitura com a folha de pagamento do funcionalismo é de 42%, “bem abaixo dos 60% fixados pela lei de responsabilidade fiscal”.
O secretário-geral do sindicato, Donizete Fabiano Ribeiro, que participou da ‘live’, disse que, segundo Paulo Alexandre, sobraram R$ 70 milhões no cofre da prefeitura de 2020 para 2021.
“Isso seria suficiente para ter atendido as reivindicações da campanha salarial de 2020”, explicou o sindicalista. “Mas ele preferiu deixar a família servidora passando necessidades”.
O mediador da ‘live’, jornalista Willian Ribeiro, disse que a sobra de caixa em Santos foi maior que os R$ 60 milhões deixados pelo prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB).