Gilbert Houngbo foi primeiro-ministro de Togo e hoje comanda o fundo das Nações Unidas para o desenvolvimento agrícola
Gilbert Fossoun HoungboGilbert Fossoun Houngbo, eleito diretor geral da OIT, eleito diretor geral da OIT
Gilbert Fossoun Houngbo, eleito diretor geral da OIT
Pela primeira vez, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) terá um diretor-geral de origem africana. Gilbert Fossoun Houngbo, 61 anos, foi eleito nesta sexta-feira (25), com apoio da representação de trabalhadores e parte dos governos. Ele concorria com outros quatro candidatos, e vai substituir o inglês Guy Ryder. O mandato é de cinco anos, a partir de outubro.
 
No segundo turno, Houngbo teve 30 votos dos integrantes do Conselho de Administração da OIT, ante 23 dados à francesa Muriel Pénicaud, dois para a coreana Kang Kyung-wha e um para Mthunzi Mdwaba, da África do Sul. Na primeira rodada, também concorria Greg Vines, da Austrália, que teve um voto e foi eliminado.
 
A primeira votação teve 24 para Houngbo, 14 para Muriel, 13 para Mdwaba (que tinha apoio dos empregadores) e quatro para Kang. Para ser eleito, é preciso ter mais da metade dos 56 votos do Conselho, formado por representantes de governos (28), empregadores (14) e trabalhadores (14).
 
Votação em segundo turno: em segundo, candidata da França (Reprodução)
Primeiro-ministro de Togo de 2018 a 2012, Gilbert Houngbo é, desde 2017, presidente do Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (Fida), vinculado às Nações Unidas. O sexto a comandar a entidade. E será o 11º diretor-geral da OIT, criada em 1919.
 
“Tenho o prazer de aceitar este desafio, e continuar me dedicando a garantir que as pessoas mais vulneráveis não sejam deixadas para trás”, afirmou em redes sociais.
 
Por Vitor Nuzzi, da RBA
Gilbert Fossoun HoungboGilbert Fossoun Houngbo, eleito diretor geral da OIT, eleito diretor geral da OIT
Gilbert Fossoun Houngbo, eleito diretor geral da OIT
Pela primeira vez, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) terá um diretor-geral de origem africana. Gilbert Fossoun Houngbo, 61 anos, foi eleito nesta sexta-feira (25), com apoio da representação de trabalhadores e parte dos governos. Ele concorria com outros quatro candidatos, e vai substituir o inglês Guy Ryder. O mandato é de cinco anos, a partir de outubro.
 
No segundo turno, Houngbo teve 30 votos dos integrantes do Conselho de Administração da OIT, ante 23 dados à francesa Muriel Pénicaud, dois para a coreana Kang Kyung-wha e um para Mthunzi Mdwaba, da África do Sul. Na primeira rodada, também concorria Greg Vines, da Austrália, que teve um voto e foi eliminado.
 
A primeira votação teve 24 para Houngbo, 14 para Muriel, 13 para Mdwaba (que tinha apoio dos empregadores) e quatro para Kang. Para ser eleito, é preciso ter mais da metade dos 56 votos do Conselho, formado por representantes de governos (28), empregadores (14) e trabalhadores (14).
 
Votação em segundo turno: em segundo, candidata da França (Reprodução)
Primeiro-ministro de Togo de 2018 a 2012, Gilbert Houngbo é, desde 2017, presidente do Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (Fida), vinculado às Nações Unidas. O sexto a comandar a entidade. E será o 11º diretor-geral da OIT, criada em 1919.
 
“Tenho o prazer de aceitar este desafio, e continuar me dedicando a garantir que as pessoas mais vulneráveis não sejam deixadas para trás”, afirmou em redes sociais.
 
Por Vitor Nuzzi, da RBA